sábado, 29 de maio de 2010

Brasil e Uruguai firmam acordo de cooperação na área de Defesa

Agência Brasil

28/05/2010

Brasil e Uruguai firmam acordo de cooperação na área de Defesa

Alex Rodrigues

Repórter da Agência Brasil


Brasília – Os governos brasileiro e uruguaio acertaram ontem (27) a assinatura de um acordo de cooperação na área de Defesa, durante reunião com autoridades dos dois países em Montevidéu.

Brasil precisa fortalecer comércio com vizinhos para reduzir perda de mercado para a China

Agência Brasil

28/05/2010

Brasil precisa fortalecer comércio com vizinhos para reduzir perda de mercado para a China

Pedro Peduzzi

Repórter da Agência Brasil


 Brasília - Para diminuir a perda do mercado externo para a China, sobretudo na América Latina e nos Estados Unidos, o Brasil precisará olhar principalmente para dentro, visando a reduzir custos da produção. A avaliação foi feita por alguns dos pesquisadores que lançaram hoje (28) o livro O Brasil e os demais Brics: Comércio e Política, no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

“A China é, sim, a nova oficina da manufatura mundial e isso é uma ameaça para o Brasil, caso o país não passe por uma estratégia de fortalecimento, principalmente na América do Sul. Ou fazemos isso ou seremos prejudicados”, avalia o coordenador de Pesquisas e Estudos de Economia e Política Internacional do Ipea, Marcos Antônio Macedo Cintra.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Obama pediu ao Presidente Lula que intermediasse um acordo com o Irã

Agência Senado

27/05/2010

Carta de Obama a Lula incentivando negociação com Irã teve repercussão no Senado



[foto]


A existência de uma carta em que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, incentivou o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a intermediar um acordo nuclear entre o Irã e a Turquia repercutiu no Senado. O senador Pedro Simon (PMDB-RS), membro da Comissão de relações Exteriores (CRE) da Casa lamentou o que classificou como "recuo dos Estados Unidos", que voltaram a exigir sanções da ONU ao Irã como retaliação a uma suposta estratégia daquele país para construir armas atômicas.

ONU elogia Brasil e afirma que acordo nuclear do Irã pode ser importante para reduzir tensões internacionais

Agência Brasil

27/05/2010

ONU elogia Brasil e afirma que acordo nuclear do Irã pode ser importante para amenizar tensões

Nielmar Oliveira

Repórter da Agência Brasil


Rio de Janeiro - Na avaliação do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, o acordo para a troca de combustível nuclear assinado pelo Irã com a intermediação do Brasil e da Turquia pode vir a se tornar um passo importante para aliviar as tensões internacionais criadas a partir do avanço do programa nuclear iraniano.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Seminário: "Pré-Sal e o Rio Grande do Sul", em Porto Alegre será adiado para nova data

Seminário: "Pré-Sal e o Rio Grande do Sul", em Porto Alegre, que estava agendado para  próxima segunda-feira será adiado para nova data


Seminário: "Pré-Sal e o Rio Grande do Sul", em Porto Alegre - aguarde agendamento de nova data.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Video: 200 anos da Independência da Argentina

Política Externa

25/05/2010

Video: 200 anos da Independência da Argentina

Vídeo produzido pela EBC/NBR conta a história da Argentina que nesta data (25/5) comemora o Bicentenário da Revolução de 1810 na Argentina.








Fonte: Vídeo: 200 Anos da Independência Argentina | Política Externa Brasileira - NBR

http://www.politicaexterna.com/archives/10962?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+Politicaexterna+%28PoliticaExterna.com%29#axzz0p5nTqShv

Tensão na Península Coreana: Coréia do Norte corta todas as relações com a Coréia do Sul em meio à troca de acusações

Tudo indica que a promessa feita pelo primeiro-ministro japonês, Yukio Hatoyama, eleito ano passado - de retirar algumas das mais importantes bases militares americanas instaladas no Japão -, será adiado por tempo indeterminado.
O crescimento da tensão entre as Coréias do Norte e do Sul, enfraquece sensivelmente a posição dos japoneses e sul-coreanos que defendem a retirada das bases dos EUA na região.  Esta crise pode ampliar velhas tensões entre China e EUA, inclusive em torno da questão do apoio dos Estados Unidos à independência da província chinesa de Taiwan. Taiwan, parte histórica da China, foi invadida e ocupada pelos Japoneses na Guerra Sino Japonesa de 1894-1895, no mesmo conflito em que os japoneses ocuparam a Coréia.

Os dois territórios ocupados pelos japoneses foram alvo de lutas durante a II Guerra Mundial, quando o Japão invadiu a China e travou seguidas batalhas contra os chineses por quase 15 anos (1931-1945), onde morreram cerca de 20 a 25 milhões de chineses. Antes mesmo de ser anunciada a derrota do Japão na II Guerra Mundial, a Coréia já estava dividida entre as áreas de ocupação dos EUA e da URSS.  Com a vitória da Revolução Comunista na China, em 1949, outro território que fora ocupado pelo Japão, Taiwan, passou a ser governada pelo grupo dos "nacionalistas", apoiados pelos EUA. A Guerra da Coréia (1950-1953) dividiu definitivamente o povo coreano, separado em dois Estados distintos até os dias atuais. Infelzimente, ainda hoje a Guerra da Coréia não acabou formalmente, tendo sido estabelecido apenas um cessar-fogo, mas nunca celbrado um acordo de paz. Ou seja, a Coréia do Norte ainda está "formalmente em guerra" com os EUA, na interpretação dos americanos.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Irã e o império decadente, por Luiz Carlos Bresser-Pereira

 Folha de S.Paulo

23/05/2010

O Irã e o império decadente

Luiz Carlos Bresser Pereira *

Há algum tempo, o establishment mundial recebeu com um misto de irritação e descrença a notícia de que o presidente Lula se dispunha a intermediar a questão do Irã.

Na semana passada a diplomacia brasileira alcançou um êxito histórico em Teerã ao lograr que o governo nacionalista islâmico do Irã aceitasse o acordo sobre a troca de urânio pouco enriquecido por urânio enriquecido a 20% nos mesmos termos que as grandes potências e a AIEA (agência atômica da ONU) haviam proposto há seis meses.

Não obstante, alegando que o acordo não assegura que o Irã não utilizará o restante do urânio em seu poder para se tornar potência nuclear, os EUA conseguiram convencer as demais grandes potências a levar ao Conselho de Segurança da ONU a proposta de novas sanções ao Irã. E adicionaram mais uma “razão”: assim, evitam que seu aliado Israel bombardeie o Irã. Significa isso que o acordo de Teerã fracassou?

domingo, 23 de maio de 2010

Belo Monte e o desenvolvimento do Brasil

Jornal do Brasil

22/05/2010

Belo Monte e o desenvolvimento do Brasil

Humberto Viana Guimarães 


RIO - Antes que algum curioso (normalmente mal-informado) saia por aí dando opiniões sobre a conveniência e viabilidade da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e outras hidrelétricas previstas para região amazônica, seria de bom tom que essas pessoas estudassem mais e se inteirassem melhor dos fatos. Assim procedendo, dar-se-iam conta do ponto mais importante e que é mandatório para o crescimento de qualquer país: disponibilidade de energia farta.

Para que o Brasil tenha um crescimento anual e contínuo de 5% do PIB nos próximos anos, é imperativo que sejam disponibilizados 4 mil MegaWatts (MW) a cada ano. Isso representa a entrada no parque gerador de uma usina do porte de Belo Monte a cada ano (essa hidrelétrica terá garantia física de 4.571 MW médios (MWmed).

sexta-feira, 21 de maio de 2010

EUA anunciam fechamento de embaixada no Brasil

Nota de Rodapé

20 de maio de 2010

EUA anunciam fechamento de embaixada no Brasil

João Peres

A Casa Branca comunicou nesta quinta-feira, 20, que irá fechar sua representação diplomática no Brasil. A medida foi adotada durante reunião de mais de três horas entre a chefe do Departamento de Estado, Hillary Clinton, e o embaixador no Brasil, Thomas Shannon.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

As relações do Brasil com o Irã e a questão nuclear, por André Luiz Reis da Silva

Meridiano 47

18/05/2010

As relações do Brasil com o Irã e a questão nuclear

André Luiz Reis da Silva


O Brasil e a diplomacia brasileira tiveram um grande sucesso nos últimos dias. Visto por muitos de forma cética, a interlocução do Brasil no caso do Programa Nuclear Iraniano teve bom resultado, embora provisório. O presidente Luis Inácio Lula da Silva intermediou, em Teerã, um acordo entre o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e o primeiro-ministro da Turquia, Tayyiq Erdogan. O acerto tem como base o envio de 1,2 mil quilos de urânio iraniano para a Turquia, que estocaria o material enquanto França e Rússia o enriqueceriam em 20% – tratamento insuficiente para o uso militar, mas suficiente para fins pacíficos.


terça-feira, 11 de maio de 2010

Integração Sul-Americana: Brasil e Argentina farão satélite binacional

Inovação Tecnológica

10/05/2010

Brasil e Argentina farão satélite para monitorar oceanos

Informações da AEB 

 A Agência Espacial Brasileira (AEB/MCT) e a Comisión Nacional de Actividades Espaciales (Conae), da Argentina, desenvolverão, em conjunto, o satélite Sabia-Mar, destinado à observação global dos oceanos e ao monitoramento do Atlântico nas proximidades do Brasil e da Argentina.

Sul-Sul

Com o Sabia-Mar será possível observar a cor dos oceanos, monitorar a exploração petrolífera, gerenciar as zonas costeiras e contribuir com a atividade pesqueira, entre outras aplicações.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Contra a "colombização" da América do Sul

Jornal do Brasil

06/05/2010

Não à colombização

José Sarney


RIO - Em 1985 estive com o presidente Reagan. Tratou-me muito bem, mas não cedeu nada. Nossa conversa versava sobre dívida externa, para nós impagável, e relações comerciais, em que nos impuseram várias sanções.

Terminada a agenda bilateral, fiz uma pergunta fora de qualquer formato diplomático: “Presidente, como o senhor entende a escolha da Bolívia por Che Guevara para fazer a revolução sul-americana?”. Ele não compreendeu a pergunta, e eu mesmo respondi: “Presidente, não foi por amor à Bolívia, mas por sua posição geopolítica. É um país pobre, sem condições de sustentabilidade. Na realidade, dois países. O do altiplano e o das zonas baixas. Qualquer instabilidade ali se espalhará como fogo a todos os países da região. Precisamos ajudar a Bolívia fortemente, e o Brasil não se negará a participar desse esforço”.

Não comovi o presidente dos Estados Unidos. Felizmente, depois de alguns tropeços sérios, a Bolívia está relativamente estável, embora as ameaças de divisão estejam latentes.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

A energia nuclear e a soberania nacional

Carta Maior

04/05/2010   |   Copyleft


A energia nuclear e a soberania nacional

A concordância do Brasil com a assinatura de um Protocolo Adicional ao Tratado de Não Proilferação Nuclear permitiria que inspetores da AIEA, sem aviso prévio, inspecionassem qualquer instalação industrial brasileira que considerassem de interesse, além das instalações nucleares (inclusive as fábricas de ultracentrífugas) e do submarino nuclear, e tivessem acesso a qualquer máquina, a suas partes e aos métodos de sua fabricação, ou seja, a qualquer lugar do território brasileiro, quer seja civil ou militar, para inspecioná-lo, inclusive instituições de pesquisas civis e militares. O artigo é de Samuel Pinheiro Guimarães.

Samuel Pinheiro Guimarães (*)


O acúmulo de gases de efeito estufa na atmosfera provoca o aquecimento global e suas catastróficas conseqüências. Cerca de 77% desses gases correspondem a CO2, dióxido de carbono, resultado inevitável da queima de combustíveis fósseis para gerar energia elétrica e para movimentar indústrias e veículos, desde automóveis a aviões e navios. Esta é a base da economia industrial moderna, desde a construção de uma máquina a vapor, capaz de girar uma roda, em 1781, por James Watt.

A redução das emissões de dióxido de carbono é essencial para impedir que a concentração de gases, que hoje alcança 391 partículas por milhão, ultrapasse 450 ppm. Este nível de concentração corresponderia a um aumento de 2ºC na temperatura, um limiar hoje considerado como o máximo tolerável, devido ao degelo das calotas polares e ao aquecimento dos oceanos - o que, ao ocorrer de forma gradual e combinada, levaria à inundação das zonas costeiras de muitos países, onde vivem cerca de 70% da população mundial.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Malvinas e tensão no Paraguai entram na pauta da Unasul

Agência Brasil

03/05/2010

Malvinas e tensão no Paraguai entram na pauta da Unasul

Luiz Antônio Alves 

Enviado Especial


Buenos Aires – Além da eleição do primeiro secretário-geral da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), da ajuda financeira para a reconstrução do Haiti e do Chile e da situação de Honduras após o golpe de Estado que retirou Manuel Zelaya do poder, dois novos assuntos foram acrescentados à pauta de discussões dos chefes de Estado e de Governo que se encontrarão amanhã em Los Cardales, pequena cidade a 70 quilômetros (km) da capital argentina.

A Unasul deverá se posicionar sobre a situação das Ilhas Malvinas e sobre o Estado de Exceção decretado pelo presidente do Paraguai, Fernando Lugo, devido ao recrudescimento das ações violentas atribuídas ao chamado Exército do Povo Paraguaio. Há duas semanas, Lugo pediu que o Congresso autorizasse o Estado de Exceção para facilitar a captura de guerrilheiros que, desde 2008, praticam sequestros para obter dinheiro. Segundo o presidente paraguaio, será possível, a partir do Estado de Exceção, usar as forças militares do Paraguai, que terão ampla liberdade de atuação.

Comércio entre Brasil e Argentina tem forte recuperação

Agência Brasil

03/05/2010

Comércio entre Brasil e Argentina tem forte recuperação

Stênio Ribeiro

Repórter da Agência Brasil


Brasília – O Brasil ampliou as vendas para os principais blocos econômicos, no mês de abril, exceto para a África, onde as exportações brasileiras caíram 32% em relação ao mesmo mês de 2009. Mas, o que mais chamou a atenção do secretário de Comércio Exterior, Welber Barral, foi o aumento das vendas em 61,4% para os países do Mercosul, puxadas, principalmente, pela Argentina.

Do total de US$ 1,65 bilhão que os exportadores brasileiros venderam para o Mercosul, US$ 1,298 bilhão foram para a Argentina. Ele lembrou que em abril de 2009 a venda de nossos produtos para o mercado argentino somaram só US$ 824 milhões.

O secretário destacou que tem havido “boa recuperação da capacidade de compra” dos Estados Unidos, do México e da Argentina, notadamente em relação a automóveis e autopeças. Mas ressaltou que o preço médio desses produtos não tem subido de forma equilibrada, pois as exportações “aumentaram em quantidade, mas caíram de preço”.

No cômputo geral da América Latina e do Caribe, a absorção de produtos brasileiros é surpreendente, de acordo com Barral, mesmo considerando-se que abril do ano passado foi uma base muito fraca, por causa dos efeitos da crise financeira mundial. O Brasil vendeu US$ 3,632 bilhões para o bloco, no mês passado, um crescimento de 55,3% em relação aos US$ 2,338 bilhões em abril de 2009.

Barral está otimista também quanto ao crescimento das vendas brasileiras para os Estados Unidos. O mercado norte-americano comprou US$ 1,623 bilhão em abril deste ano, contra US$ 1,340 bilhão em igual mês de 2009. O aumento de 21,1% sinaliza, segundo ele, "uma retomada da recuperação do comércio bilateral”, e antecipou, inclusive, que amanhã terá uma reunião técnica com funcionários do governo dos Estados Unidos para dar mais fluidez de negócios.

O secretário disse que a China continua como nosso maior comprador. No mês passado comprou US$ 2,53 bilhões, um aumento de 13,4% na comparação com abril de 2009. Destacou, porém, que parte significativa da diferença se refere à aquisição de soja brasileira, recentemente colhida. Além de China, os Estados Unidos, a Argentina, os Países Baixos e a Alemanha foram outros grandes compradores de produtos brasileiros.

Os principais destaques de nossas exportações, de acordo com Barral, foram os produtos básicos e semimanufaturados, que registraram valores recordes para meses de abril, alcançando as cifras de US$ 7,017 bilhões (+25,4% sobre abril de 2009) e de US$ 1,919 bilhão (+33,8%) respectivamente. As exportações de produtos manufaturados também tiveram bom desempenho no mês ao somarem US$ 5,947 bilhões (+18%).

Quanto às importações, o secretário destacou que as compras brasileiras de combustíveis e lubrificantes cresceram 173,3% na mesma base de comparação, principalmente por causa do aumento do preço internacional do petróleo, além do aumento de preço e da quantidade usada de óleo diesel, gás natural e carvão. As importações de matérias primas e intermediárias também aumentaram 65,1%, bens de consumo cresceram 49,9% e bens de capital mais 18,9%.

Os nossos maiores fornecedores foram os Estados Unidos (US$ 2,011 bilhões), a China (US$ 1,662 bilhão), a Argentina (US$ 1,162 bilhão), a Alemanha (US$ 899 milhões) e a Nigéria (US$ 694 milhões).


Edição: Rivadavia Severo


Sucesso do Paraguai é bom para o Brasil

Blog do Planalto


Segunda-feira, 3 de maio de 2010 

Sucesso do Paraguai é bom para o Brasil

O encontro desta segunda-feira (3/5) com o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em Ponta Porã (MS), é para o presidente Lula é mais um passo no aperfeiçoamento da relação com o país vizinho, por ajudar no seu desenvolvimento e também no da região como um todo. O Brasil, afirmou Lula hoje em seu programa de rádio Café com o Presidente, vive um momento excepcional na relação com o Paraguai e torce pelo seu sucesso.

    O Brasil tem consciência de que os seus vizinhos precisam ser economicamente fortes, que precisam crescer, e uma das coisas principais que nós estamos tratando hoje com o Paraguai é a construção de uma linha de transmissão para que o Paraguai possa utilizar mais energia de Itaipu, um investimento que vai custar por volta de US$ 400 milhões, para garantir o fim do apagão em Assunção e em outras cidades do Paraguai. Eu penso que esse encontro do presidente Lugo comigo vai permitir que a gente possa assinar novos acordos e que a gente possa aperfeiçoar ainda mais a relação Brasil e Paraguai.




Ouça aqui a íntegra do programa:
Para ler a transcrição do programa, clique aqui.

Lula falou também sobre a importância da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que completou 37 anos na semana passada, para o desenvolvimento do País. Segundo o presidente, a empresa é motivo de orgulho para todos os brasileiros, por ter promovido uma revolução na agricultura brasileira, garantindo o desenvolvimento não só do agronegócio mas também da agricultura familiar.

  E mais importante do que tudo isso é que a Embrapa colocou o Brasil como um dos países mais extraordinários na produção de alimentos, o que é uma coisa fantástica; na produção do etanol, na produção de soja, na produção de carne. O Brasil virou um país fantasticamente respeitado no mundo, por conta da Embrapa.


http://blog.planalto.gov.br/sucesso-do-paraguai-e-bom-para-o-brasil/



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