tag:blogger.com,1999:blog-3764756740513055007.post5709538858291801302..comments2023-10-24T07:38:33.823-03:00Comments on Geografia, Política & Geopolítica: Brasil lança programa de defesa "mais ambicioso" da América do SulL. Kerr Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/16418233527444882514noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-3764756740513055007.post-23574512059705039562012-07-07T18:24:58.324-03:002012-07-07T18:24:58.324-03:00Quando vi textos dizendo que o Brasil optou por de...Quando vi textos dizendo que o Brasil optou por deixar no Fx-2 /3 os últimos três vetores, ou seja, o Boeing F/A-F-18 Super Hornet, o Dassault Rafale F3 e o SAAB Gripen NG, pensei cá com meus botões: -“ O Brasil entrou direto no engodo”. Analisemos o 1º caça, o Boeing americano: A USAF chegou a conclusão que esse vetor de 3ª geração, já não se encontrava a altura de sua força aérea, já não havia como trabalhar seu “upgrade” trazendo-lhe modernidade, tentaram até transformá-la no EA-18G Growler e só, continuou um caça de 3ª geração e, finalmente, chegou-se a conclusão que deveria substitui-la pelo Lokheed Martin F-35 Lightining II, uma aeronave mais moderna e de 5ª geração. Pergunta: Serve para o Brasil um vetor obsoleto e antigo, de 3ª geração? Bom, passo ao segundo caça, que é o Dassault Rafale F-3: Custo-benefício alto, já é uma extensão de um projeto também antigo, de 3ª geração, derivado do Mirage 2000. A Dassault se encontra falida porquê não encontra mercado para esse vetor. Existem tecnologias melhores e mais baratas no momento. Os franceses não cumprem seus compromissos, mesmo que estejam respaldados em contratos e perdem muito com isso. O Brasil quer realmente uma situação assim? Vamos para o ultimo caça, o SAAB Gripen NG: Existe um projeto no papel sobre o mesmo e um único protótipo construído que é apresentado aos compradores, portanto, nunca foi realmente testado em combate. Por traz desse vetor existe um consórcio envolvendo vários países, sendo a SAAB sua madrinha. É um projeto mais antigo que os dois anteriores, um caça de 2ª geração e, o pior da questão, é um monoturbinado. O Brasil vai colocar esse vetor nos hangares da FAB? Penso que o FX-2/3 está caminhando para uma solução apavorante: Deixar mais sucatas para que a FAB realmente se engesse e não tenha autonomia para policiar nosso espaço aéreo com propriedade. A soberania nacional é algo muito sério e deveria ser tratada com mais respeito, inteligência e responsabilidade. Deixo aqui meu parecer na esperança que todo esse horizonte seja tansformado. Que o Brasil escolha seus vetores com plena consciência do que esteja fazendo e que o brasileiro participe ativamente dessa importante escolha.Anonymousnoreply@blogger.com