Análise Geopolítica e Análise de Conjuntura; espaço para debate e discussão de temas relacionados a Geografia, Política e Geopolítica. Geopolítica do Brasil e da América do Sul, Geopolítica Mundial, Geografia Política, Geografia Econômica e Política Internacional
sábado, 30 de maio de 2015
Geopolítica Sul-Americana em Alberto Methol Ferré, por José Mujica
sexta-feira, 29 de maio de 2015
"La Nación Sudamericana" - Una mirada de Alberto Methol Ferré - Parte 1
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Desafios geopolíticos para a Integração Energética Regional
Integração Energética Regional: desafios geopolíticos
08/05/2015
A energia é uma das principais preocupações em todo o mundo. A agenda
internacional de sustentabilidade está cada vez mais vinculada à
segurança do abastecimento energético. As mudanças climáticas já são uma
realidade tangível e um exemplo de seu impacto é a relação entre o
aquecimento global e a disponibilidade de água. Recentes cenários de
escassez hídrica impõem um novo desafio para os países que decidiram
construir suas plantas de energia baseados na energia hidrelétrica. Por
ser um insumo importante para a produção, a energia desempenha um papel
fundamental no plano do desenvolvimento dos países de rendimento médio.
Esses países experimentaram anos de crescimento e melhora da qualidade
de vida de sua população, conduzindo a um maior consumo de energia. Em
suma, a produção está diminuindo; ao passo que o consumo está elevando.
Enfrentar esses desafios requer necessariamente a cooperação entre
nações através da integração regional. Mecanismos de integração são
múltiplos na região. Com a incorporação da Venezuela, Mercosul
converteu-se em uma potência mundial de energia: é o quarto maior
produtor de petróleo bruto, depois de Arábia Saudita, Rússia e Estados
Unidos. A Unasul, por sua vez, tem dois conselhos que tratam diretamente
dos desafios energéticos: o Conselho Energético Sul-americano (CES) e o
Conselho Sul-americano de Infraestrutura e Planejamento (COSIPLAN). Por
outro lado, a CELAC promove reuniões dos Ministros de Energia para o
intercâmbio de experiências e pontos de vista sobre a segurança
energética, o desenvolvimento sustentável e o uso adequado e equilibrado
da energia. Além disso, a OLADE, que se formou em resposta à crise
energética da década de 1970, proporciona apoio técnico e político aos
países para alcançar a integração e o desenvolvimento no mercado
energético regional. Apesar da existência de tais mecanismos, é
necessário avançar com projetos concretos para enfrentar os desafios
climáticos e geopolíticos atuais da integração. Nesse sentido,
convidamos todos a refletir sobre possíveis avanços.
La energía es una de las
principales preocupaciones en todo el mundo. La agenda internacional de
sostenibilidad está cada vez más vinculada a la seguridad del
abastecimiento energético. El cambio climático ya es una realidad
tangible y un ejemplo de su impacto es la relación entre el
calentamiento global y la disponibilidad de agua. Escenarios recientes
de la escasez del agua han puesto un nuevo desafío para los países que
han decidido construir sus plantas de energía basados en la energía
hidroeléctrica. La energía es un insumo importante para la producción y,
por lo tanto, desempeña un papel fundamental en la planificación del
desarrollo de los países de ingresos medios. Estos países han
experimentado años de crecimiento y mejoramiento del nivel de vida de su
población, lo que conduzco a un mayor consumo de energía. En suma, la
producción está disminuyendo; aunque el consumo se está elevando. Hacer
frente a estos retos requiere necesariamente de la cooperación entre las
naciones a través de la integración regional. Mecanismos de integración
son múltiples en la región. Con la incorporación de Venezuela, Mercosur
se ha convertido en una potencia mundial de energía: es el cuarto mayor
productor de petróleo crudo, después de Arabia Saudita, Rusia y Estados
Unidos. Asimismo, Unasur tiene dos consejos que tratan directamente con
los desafíos energéticos: el Consejo Energético Suramericano (CES) y el
Consejo Suramericano de Infraestructura y Planeamiento (COSIPLAN). Por
otro lado, CELAC promueve reuniones de los Ministros de Energía para el
intercambio de experiencias y puntos de vista sobre la seguridad
energética, el desarrollo sostenible y el uso adecuado y equilibrado de
la energía. Además, OLADE, que se formó en respuesta a la crisis
energética de la década de 1970, proporciona apoyo técnico y político a
los países para lograr la integración y el desarrollo en el mercado
energético regional. A pesar de la existencia de tales mecanismos, es
necesario avanzar con proyectos concretos para hacer frente a los
desafíos climáticos y geopolíticos actuales de la integración. En este
sentido, invitamos a todos a reflexionar sobre posibles avances.
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